domingo, 28 de fevereiro de 2016

Emilio Medoro Belotti

A casa Belotti (projeto do arquiteto Lolô Cornelsen) abriga hoje o restaurante Marbô Bakery, boa comida, bom atendimento, e o melhor de tudo, poder almoçar no imóvel que foi concebido para ser residencia do Sr. Emílio Medoro Belotti, executivo securitário que teve atuação em cias. seguradoras nas quais meu avô também atuou como Atalaia (precursora da Bamerindus Seguros e primeiro grande grupo segurador paranaense), Pátria (da qual o Sr. Belotti era um dos acionistas) e Novo Hamburgo Seguros (incorporada pela Bradesco) na qual tive oportunidade de conhecer o saudoso Seu Belotti ao iniciar minha trajetória profissional em seguros à 22 anos atrás. Apesar das cores originais fazerem alusão ao time do Atlético (time do arquiteto), seu Belotti era torcedor Coxa Branca  





https://www.facebook.com/marcosbortolozogastronomia/

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PRIMEIRA PALESTRA DO ANO DO SINCOR-PR ENFOCA MARKETING DIGITAL E SEGUROS

PRIMEIRA PALESTRA DO ANO DO SINCOR-PR ENFOCA MARKETING DIGITAL E SEGUROS

Postado em: Qui, 04 de Fevereiro de 2016   16:00 por Sincor PR
A primeira palestra deste ano, do SINCOR-PR, será realizada em Curitiba no dia 3 de março, uma quinta-feira. O tema será “Marketing digital e suas aplicações para o mercado de seguros”.

A palestra será ministrada pelo professor da FUNENSEG, Maurício Tadeu Barros Morais, no Hotel Ramada Plaza Curitiba Rayon, na Rua Visconde de Nácar, 1.424, às 19h30. A partir das 19 horas os inscritos serão recepcionados com um coffee break.


Faça sua inscrição no link  http://www.sincorparana.org.br/sincor-eventos/usuario/inscricao/evento/cod/112

O ingresso é a doação de uma lata de leite em pó.

A realização é do SINCOR-PR em parceria com o SINDSEG-PR/MS e a FUNENSEG.


Sobre o prof. Mauricio Tadeu Barros:  
MAURICIO TADEU BARROS MORAIS
Graduado e pós graduado nas áreas de Ciências Contábeis e Administração de Empresas; MBA em Gestão Empresarial; Especialização em Qualidade e Produtividade; Metodologia do Ensino Superior em nível de pós graduação; Professor do Curso de Administração de Empresas e de Ciências Atuariais da PUC-MG; Professor da Pós graduação de Gestão de Negócios da Fundação Unimed (Univ. Gama Filho-RJ); MBA em Direito Securitário e Ressecuritário do Instituto de Educação Continuada – IEC/PUC; Pós Graduação em Gestão de Seguros, Previdência Privada e Capitalização do Centro Universitário da Newton Paiva; Pós Graduação em Gestão de Empresas da UNA; Superior Sequencial de Seguros da UNA e Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG. Sócio da WAYS Consultoria Empresarial e WAYS Contabilidade.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Google irá fechar seu site Agregador/comparador de preços de seguros no Reino Unido e nos EUA

O site Insurance Age noticiou na data de ontem (24/02/16) que a Google irá FECHAR seu serviço agregador de preços de seguros, que possui atuação do Reino Unido e EUA.

Isso mesmo, a Google irá fechar seu serviço agregador de preços de seguros, pois embora as pessoas tenham utilizado o serviço para obter informações de serviços financeiros, o Google Compare em si só tem registrado prejuízos.

A Google comprou por uma cifra milionária ( 38m £)  um dos principais sites agregador do Reino Unido em 2011 (Beatthatquote.com) que se tornou o Google Compare no mesmo ano, período em que os agregadores de preços de seguro de Auto ultrapassaram a participação de 40% do mercado de seguro de automóvel britânico.
                                                                                   












 palestra Miro Cequinel - Impactos da Venda On-Line   para o Mercado Segurador / Fonte: Ernest Young (2011)

O site vinha apresentado prejuízos milionários seguidos ( £12,64m em 2013 , £12,58m em 2012) sendo que já apresentava prejuízo antes mesmo da compra pela Google, e só manteve-se em operação por constantes aportes da empresa mãe.

Como tenho apresentado em minhas palestras desde 2013, embora esse tipo de serviço gere uma demanda muito grande por cotação, os índices de conversão da internet costumam ser tradicionalmente baixos, não gerando receita suficiente para bancar os custos, de maneira que o serviço vem a ser mais um a engrossar a lista de serviços do Google que descansam em paz, como o recente Google Glass e vários outros:


A estratégia da Google de fechar o Google Compare (seu agregador de preços sobre seguros) no Reino Unido e UK e de focar no Adwords parece ser mais lógica, do que concorrer diretamente com os próprios anunciantes. Aqui no Brasil os custos de anúncios patrocinados no Adwords na área de seguros são altíssimos, pois os corretores acabam concorrendo com as seguradoras pelos termos de busca, e logicamente estas possuem muito mais recursos de marketing. De qualquer forma essa notícia apenas ratifica que o seguro não é um produto como qualquer outro e tem suas particularidades, ainda que outros agregators certamente continuarão atuando fortemente no mercado, porém agora como clientes do Google e não mais como concorrentes ... triste ver que muitas pessoas do setor continuam não entendendo o que são essas ferramentas e o que se passa.

Abaixo a publicação original:

Google Compare to close down

Author: Sian Barton
Source: Insurance Age | 24 Feb 2016
Categories: BrokerInsurer
Tags: Aggregators
google-sorry-were-closed
Aggregator service is in process of winding down and due to shut on 23 March.
Internet search provider Google is to close its Compare service from 23 March this year.
Google confirmed that ithad emailed its Compare partners to advise them of the service in the UK and the US would be winding down from 23 February.
Google Compare has been operational in the UK since 2012 and offered information on car insurance, mortgage rates, credit cards and travel insurance.
Google said that while searches on these queries remained high, the product didn't get the traction it hoped for and revenue was minimal. It explained that that was, in part, due to the limited availability of the products in both the US and the UK.
Google bought Beatthatquote.com, which became the Compare offering, in 2011 for £38m. However since then the software giant has met a number of stumbling blocks.
Monitored
The Financial Conduct Authority (FCA) monitored the organisation as part of its thematic review into aggregators in 2014 over fears that its methods were "anti-competitive".
While the Compare site, reported under the Beatthatquote.com brand, also reported financial losses. In 2013 it posted a £12.64m loss after costs exceeded turnover. In 2014 it also posted a loss for the financial year of £19.4m.
Google said in the email to Compare Partners, published by Search Engine Land: "Despite people turning to Google for financial services information, the Google Compare service itself hasn't driven the success we hoped for."
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Seguradora digital da Caixa Seguradora tem CEO e nome definidos




No ano passado a Caixa Seguradora (que é uma parceria entre a francesa CNP Assurances e a Caixa Econômica Federal) anunciou que pretende investir 200 milhões de reais em três anos para lançar uma empresa de produtos financeiros totalmente digital.  Esse montante é superior ao que foi investido por diversas Startups que surgiram (com bastante barulho e poucos resultados práticos na conversão em negócios) nos últimos 6 anos, com o proposito de vender seguros on-line.

     Por Miro Cequinel  (2014) palestra Impactos da Venda On-Line   

Aparentemente o nome da companhia já foi escolhido ( Youse ) e o CEO da nova seguradora é  Eldes Matiuzzo, fundador da startup Bidu Corretora e do site de transações financeiros Fairplace, que interrompeu suas operações por ter sido investigado pelo Policia Federal em 2011, como parte de uma solicitação do Ministério Publico Federal a pedido do Banco Central. Atualmente o CEO da Bidu Corretora é Rodolpho Gurgel.


Para quem tem medo da concorrência com a internet


Para quem tem medo da concorrência com a internet, interessante ver a maior empresa de e-commerce do mundo realizando abertura de loja física. Mesmo com todo crescimento do e-commerce nos Eua nos últimos anos, 93% das vendas do varejo nos Eua ainda são realizadas em lojas físicas.


Amazon abre sua 1ª loja física após 20 anos de vendas pela internet
Elaine Thompson/Associated Press
Consumidor conversa com funcionária da Amazon na 1ª loja física da empresa
Consumidor conversa com funcionária da Amazon na 1ª loja física da empresa, em Seattle

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Se você ama pequenas livrarias e odeia a Amazon, talvez tenha de reconsiderar as suas ideias.
A maior companhia de varejo on-line do planeta, muitas vezes acusada de matar as livrarias tradicionais, inaugurou nesta terça-feira (3) sua primeira loja física, após 20 anos desde o início de suas vendas pela internet.
Localizada em Seattle, cidade-sede da empresa, a Amazon Books terá em estoque um número relativamente pequeno de títulos —o que a torna um pouco parecida com as milhares de livrarias que fecharam as portas nos últimos anos, nos EUA e no Reino Unido.
A inauguração surge após uma dramática desaceleração no crescimento dos e-books, o que reduz a capacidade da Amazon de elevar sua participação no mercado de livros.
Outros grupos de varejo de todo o mundo também estão envolvidos em esforços para tentar compreender de que maneira o comportamento dos clientes on-line é influenciado por seus hábitos de consumo físico.
"O montante investido aqui é nada, no contexto deles", diz Mike Shatzkin, consultor editorial, sobre a nova empreitada de comércio de livros da companhia. "Acho que aquilo que realmente importa para eles é o aprendizado."
As livrarias tradicionais enfrentam dificuldades para combater o alcance, os baixos preços e as entregas baratas da Amazon. Mas retiveram duas fortes vantagens: as compras por impulso e a oportunidade que oferecem ao potencial comprador de folhear um livro.
"Adoro folhear livros em livrarias independentes", disse Jeff Bezos, fundador e presidente-executivo da Amazon, ao jornal "The Guardian" em 2001. "Mas, mesmo nessas lojas, não há personalização instantânea para atrair o interesse do leitor, e nossa loja é capaz disso."
A Amazon Books selecionará os títulos que vende em lojas físicas com base nas avaliações do consumidor e nos dados de vendas. O preço será o mesmo da Amazon.com.
"Esperamos que essa não venha a ser a única loja", disse Jennifer Cast, vice-presidente da Amazon Books, ao "Seattle Times".
Ela não detalhou a estratégia da nova livraria, localizada em um shopping center.
Mas a transição para o varejo físico pode também ter um lado negativo para o grupo de varejo na internet. "Parte da magia da Amazon é que eles muitas vezes recebem [dos consumidores] pelos livros antes que precisem pagar [aos fornecedores]. No varejo físico, o caso é o oposto", afirmou Shatzkin.